O cadáver de indigente, nosso irmão em humanidade, náufrago da vida que tudo lhe negou, farrapo da sociedade; digno de respeito profundo, religioso, havendo-lhe faltado qualquer conforto moral em sua agonia amarga, inútil, onerosa ou nociva, deixa em paga seu corpo que, desmembrado servirá para o conhecimento e conseqüentemente benefício da coletividade.
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