{"id":8118,"count":13,"description":"
Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde<\/b> (<\/span>Dublin<\/a>, <\/span>16 de outubro<\/a> de <\/span>1854<\/a> — <\/span>Paris<\/a>, <\/span>30 de novembro<\/a> de <\/span>1900<\/a>) foi um <\/span>escritor<\/a> <\/span>irlandês<\/a> <\/span>[1]<\/a><\/sup>.<\/span><\/p>\n <\/p>\n Wilde foi criado numa família protestante<\/a> (convertendo-se à Igreja Católica<\/a> depois), estudou na Portora Royal School<\/i> de Enniskillen<\/i> e no Trinity College<\/i> de Dublin<\/a>, onde sobressaiu como latinista e helenista. Ganhou depois uma bolsa de estudos para o Magdalen College<\/a> de Oxford<\/a> .[2]<\/a><\/sup>.<\/p>\n Wilde saiu de Oxford em 1878<\/a>. Um pouco antes havia ganhado o prêmio "Newdigate" com o poema "Ravenna" .[2]<\/a><\/sup><\/p>\n Passou a morar em Londres<\/a> e começou a ter uma vida social bastante agitada, sendo logo caracterizado pelas atitudes extravagantes.[1]<\/a><\/sup><\/p>\n Foi convidado para ir aos Estados Unidos<\/a> a fim de dar uma série de palestras sobre o movimento estético por ele fundado, o esteticismo, ou dandismo, que defendia, a partir de fundamentos históricos, o belo como antídoto para os horrores da sociedade industrial, sendo ele mesmo umdândi<\/a>.[3]<\/a><\/sup><\/p>\n Em 1883<\/a>, vai para Paris<\/a> e entra para o mundo literário local, o que o leva a abandonar seu movimento estético. Volta para a Inglaterra<\/a> e casa-se com Constance Lloyd<\/i>, filha de um rico advogado de Dublin<\/a>, indo morar em Chelsea<\/a>, um bairro de artistas londrinos. Com Constance teve dois filhos, Cyril, em 1885<\/a> e Vyvyan, em 1886<\/a>. O melhor período intelectual de Oscar Wilde<\/i> é o que vai de 1887<\/a> a 1895<\/a>.[4]<\/a><\/sup>.<\/p>\n <\/p>\n